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José Castelo Branco conta tudo após sair em liberdade e revela o que Betty disse em tribunal

José Castelo Branco quebra o silêncio depois de sair em liberdade.

Pedro Vendeira
5 min leitura
José Castelo Branco, Betty Grafstein

José Castelo Branco encontra-se no centro das atenções em Portugal. O socialite está a ser alvo de uma investigação por alegada violência doméstica contra a sua esposa, Betty Grafstein. Após passar uma noite na esquadra da GNR de Alcabideche, saiu em liberdade do tribunal e concedeu a primeira entrevista.

Em direto no “CNN Meia-Noite”, José Castelo Branco negou veementemente ter agredido Betty Grafstein: “Jamais ia agredir a pessoa que mais amo. Chamam agressão a eu dizer ‘stand up’, ‘move’, chamam a isso bater? Bulling?“. Questionou ainda o motivo pelo qual Betty estaria a deteriorar-se agora, aos 95 anos, após estar bem por tanto tempo, sugerindo que a sua ausência poderia ser a causa.

José Castelo Branco defendeu-se das acusações, afirmando ser vítima de uma conspiração bem arquitetada, embora tenha optado por não apontar culpados. “Uma verdadeira cabala contra mim e muito bem armada. Mas ainda não é altura de dizer por quem. É que, quando falo, gosto de ter certezas”, atirou, garantindo: “Eu não minto!“. Assegurou que os seus advogados só lidam com casos verdadeiros e honestos.

Confrontando com as queixas dos profissionais de saúde, José Castelo Branco deixou claro: “Para defender a minha Betty, sou capaz de agarrar um leão, de agarrar um touro de frente! Defendo-a até à minha morte

Apesar das adversidades, salientou a sua única preocupação: “A saúde da minha Betty é o que realmente importa. Será que eu faria mal à pessoa que mais amo?”.

O que Betty Grafstein disse em tribunal

Durante a entrevista, contou ainda o que Betty Grafstein testemunhou em tribunal: “Ela disse: ‘empurrou-me’“.

Quando questionado sobre a restrição imposta pelo juiz em relação à proximidade com a mulher, José Castelo Branco respondeu de forma assertiva: “Pergunte ao meritíssimo. Eu não sou o meritíssimo. Adorava ser!”. Num instante seguinte, fez revelações surpreendentes sobre o testemunho da alegada vítima. “Os advogados insistiram, tiveram uma psicóloga ao ouvido de Betty Grafstein e uma médica, a tal médica janota. A única coisa que ela disse foi: ‘empurrou-me’“, partilhou. Com incredulidade, questionou: “Eu empurrar? E logo a seguir diz ‘não quero falar mais’“. José Castelo Branco mencionou ainda o filho da alegada vítima: “‘E o meu filho não gosta de mim’. E começou a chorar copiosamente”.

Visivelmente indignado, o socialite expressou o seu receio de não conseguir proteger a companheira de longa data. “O meu medo, o meu horror é que ela está nas mãos de quem eu não conheço. Pessoas que não são de confiança, tudo fizeram para me afastar. Além do ninho de víboras, temos médicos, enfermeiros, do outro lado, com más intenções, não sei, não me pergunte. Não estou dentro do espírito deles”, acrescentou.

O marchand d’art reiterou o compromisso de enfrentar a justiça “de cabeça erguida”. “Eu não minto! Não preciso de mentir. Sou um livro aberto“, concluiu.

Nega fuga para os EUA

José Castelo Branco garantiu que irá permanecer em Portugal, descartando a possibilidade de fugir para os Estados Unidos.

O juiz de Sintra decretou que o marchand d’art regressasse a casa, contudo, fica proibido de contactar a esposa, Betty Grafstein. Existe um botão de pânico que alerta caso ele se aproxime dela. Durante a entrevista, quando questionado sobre um eventual regresso aos Estados Unidos, José Castelo Branco recusou categoricamente: “Voltarei aos Estados Unidos quando for o momento. Por agora, estarei ao lado da minha esposa”, afirmou. Garantiu ainda que não fugirá de Portugal: “Entrego a minha cabeça. Entrego-a tal como Egas Moniz fez, com a corda ao pescoço, ao Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques”.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com