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Pedro Chagas Freitas recorda Ayrton Senna e reflete: “Não adies a felicidade. Não adies o prazer. Não adies o sonho”

"Vai. Porque é sobretudo por aquilo que nos faz perder a respiração que vale a pena respirar."

Ana Ramos
2 min leitura
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Pedro Chagas Freitas recordou o piloto Ayrton Senna, que faleceu há 30 anos, e fez uma reflexão nas redes sociais.

“Quando o Ayrton morreu, eu não conseguia entender como um homem com aquela projeção mundial, e que tinha o sonho de conhecer a Disney, desapareceu sem fazer isso, por não conseguir adequar a sua agenda para ter tempo. Morreu sem conhecer a Disney, que era o sonho da vida dele”, citou o escritor pelas palavras de Adriane Galisteu, última namorada de Ayrton Senna.

“Nestas palavras, a supra-lição: não adies a felicidade. Não adies o prazer. Não adies o sonho”, sublinhou Pedro Chagas Freitas numa publicação no Instagram.

“Somos o que sonhamos, o que nos faz felizes. Mais do que os títulos que o trabalho nos dá, mais do que as casas que temos, mais do que os carros que conduzimos: somos o que sonhamos. E somos mais ainda o que conseguimos viver do que sonhamos”, afirmou.

“A morte é o final do sonho: é por isso que magoa tanto. Quando nos morre alguém, é o sonho dessa pessoa que mais nos fere. O que fizemos com ela, claro; mas talvez mais ainda o que ainda queríamos viver, o que queríamos realizar, com ela ali, na nossa vida. O sonho tem mesmo de comandar a vida: de presidir à vida. De lhe dar ordens, de ser duro, assertivo, com a vida. O sonho tem mesmo de comandar a vida”, acredita Pedro Chagas Freitas.

“Vai. Vai agora. Abraça, descobre, procura. Vai. Vai saciar o que tira o ar, o que te faz voar. Vai. Não te concentres no ‘mas’; concentra-te no ‘ai’, no ‘ui’, no ‘quero’. Vai. Porque é sobretudo por aquilo que nos faz perder a respiração que vale a pena respirar”, rematou Pedro Chagas Freitas.