Daniela Ruah esteve, esta quinta-feira, na Rádio Renascença, à conversa com ‘As Três da Manhã’ e respondeu a algumas questões da rubrica “Desculpa, mas vais ter de perguntar” e falou sobre o seu trabalho nos EUA.
Uma vez que a série norte-americana protagonizada por Daniela Ruah já terminou, Inês Lopes Gonçalves perguntou: “Porque é que não podes vir trabalhar para cá? É muito fina para aparecer, não sei, para fazer uma ‘Senhora do Mar’, ser capa da Nova Gente?”.
“’Filha do Mar’, está feito”, brincou Daniela Ruah. “Eu adoro trabalhar em Portugal! Então, fiz ‘A Espia’, ‘Os Traidores’ e tudo. Sempre que posso, venho cá trabalhar. Os projetos têm é de fazer sentido de uma forma criativa”, continuou.
“Mas eu sempre disse isso. Eu adoro trabalhar em Portugal. Isso nem se pode dizer… até parece que desapareci durante muito tempo… não desapareci”, completou Daniela Ruah.
Ana Galvão questionou ainda: “Não achas que se faz imenso alarido com a tua série quando aquilo é só a versão americana do ‘Duarte e Companhia’?”. “Não, é do ‘Inspetor Max’”, respondeu, entre risos, Daniela Ruah. “Porque tem cão?”, quis saber Inês Lopes Gonçalves. “O Shaggy, o meu cunhado”, interpelou.
“Achas que os portugueses gostam muito de ti porque és assim muito boa atriz ou já percebeste que és só mais um caso de tudo o que se faz lá fora é que é bom?”, leu Joana Marques.
“Eu, por acaso, fui feita lá fora. A minha mãe diz que fui concebida no Brasil, mas não tenho a certeza. Acho que sou mesmo produto internacional, mas, de qualquer maneira, não, não acho. Aliás, a carreira começou cá, o sonho começou aqui. Portanto, creio que não é o que se faz lá fora, fez-se aqui”, atirou Daniela Ruah.
Veja aqui uma parte da conversa.
