De regresso aos EUA, Betty Grafstein afirma: “Esperei muito tempo por isto”

"A minha mãe está um pouco melhor."

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Betty Grafstein, filho, José Castelo Branco

Betty Grafstein já teve alta hospitalar da CUF Cascais, esta terça-feira, e encontra-se a caminho de Nova Iorque, nos EUA. O filho, Roger Basile, referiu que a mãe já se encontra “um pouco melhor”.

A informação foi avançada em exclusivo no “TVI – Em Cima da Hora”, que transmitiu algumas palavras da joalheira, momentos antes de ter alta do hospital, quando se despediu de alguns amigos: “Finalmente! Esperei muito tempo por isto, esperei demasiado tempo”.

Betty Grafstein voltou para os EUA acompanhada pela equipa médica que esteve consigo em Portugal e que vai regressar esta quarta-feira.

Entretanto, o filho de Betty Grafstein, Roger Basile, que já foi ouvido pelas autoridades portuguesas, já viajou para os EUA na passada sexta-feira.

“Foi há duas semanas que eu falei com o médico e ele disse que era muito grave. Quando ele disse que era muito grave, vim de imediato”, começou por referir, em declarações à TVI.

“A minha mãe está um pouco melhor. Estou confiante que posso voltar para Nova Iorque e, se tiver de voltar noutra altura para a levar para casa, farei isso, se for preciso. Mas estou confiante que posso voltar para fazer umas coisas em Nova Iorque para voltar depois”, disse Roger Basile, na altura em que foi entrevistado por Conceição Queiroz.

O filho de Betty Grafstein confirmou que já falou com a polícia e que lhes disse “tudo o que queriam saber”: “Respondi às perguntas e ficaram satisfeitos com aquilo que eu lhes disse. Sinto-me bem por haver alguém aqui na polícia que sabe de tudo”.

“Quando isto aconteceu inicialmente, há 25 ou 27 anos, quando ele lhe bateu, a minha mãe foi à polícia com uma pessoa amiga. Acho que lhe tiraram fotografias e, depois, ela foi-se embora. Mas a polícia nunca foi lá a casa nesse dia”, contou Roger Basile.

Roger Basile referiu que o futuro de Betty Grafstein “depende de ela recuperar o suficiente para viajar e essas coisas”: “Voltar para Nova Iorque seria bom, mas, sim, acho que ela concorda, finalmente, em voltar para Nova Iorque e viver sozinha com pessoas a ajudá-la”.

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