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Foi Betty Grafstein que pediu a alteração das medidas de coação de José Castelo Branco

Graças a Betty Grafstein, Castelo Branco ficou impedido de viajar para os Estados Unidos.

A Televisão
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Dois meses depois de ter visto a sua vida dar uma volta de 180 graus, José Castelo Branco prefere ignorar os conselhos dos advogados e continua a vir a público falar das acusações de violência doméstica de que foi alvo por parte da mulher, Betty Grafstein, como aconteceu no passado sábado, dia 29 de junho, no “Em Família“, da TVI.

O socialite garantiu que “quem não deve não teme” e, por isso, respondeu às questões colocadas por Maria Cerqueira Gomes e Nuno Eiró. “Nunca houve violência. Algum dia eu ia agredir a minha mulher e a Betty continuava a sorrir toda contente? Acha que a Betty, com a personalidade da Betty, no seu verdadeiro juízo… Sabe o que ela disse? Um amigo em comum, médico, foi visitá-la. E a primeira coisa que ela falou de mim… Ela está traumatizadíssima, ela ouve falar do meu nome, ela fica traumatizadissima. Diz que eu queria matá-la, que eu a pus num caixão e que tinha incendiado o caixão“, disse.

Ainda assim, o conde garante que “Betty está nas suas perfeitas capacidades“, só que é natural que uma pessoa que está com “111 de sódio” tenha o cérebro afetado.

À revista Nova Gente, o amigo de longa data da joalheira norte-americana Abel Dias diz que ouviu as declarações do marchand d’art e afirma: “O Zé deu a entender que a Betty não está bem da cabeça, que está com alguma demência, mas isso não é verdade. Ela está muito lúcida. Ainda está na clínica, em reabilitação, mas está a melhorar e tem perfeita noção do que diz“.

“Foi a própria Betty que fez um pedido ao tribunal para alterarem as medidas de coação. Ela quis impedi-lo de ir para Nova lorque porque era o que ele andava a dizer”, rematou o jornalista.

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