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Inês Morais: “Foi feita muita coisa para que ele [Gabriel] não ficasse tão bem na fotografia. Isso, para mim, é jogo sujo”

Inês Morais acredita que foi "justa vencedora".

Ana Ramos
4 min leitura
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Inês Morais comentou, esta quarta-feira, no programa de Manuel Luís Goucha, na TVI, sobre o jogo de Daniela Ventura.

A vencedora da mais recente edição do “Big Brother” referiu que “tinha esperanças” que pudesse ganhar o programa e acredita que “merecia”: “Para mim, ninguém me tira esta da cabeça, eu sei perfeitamente que fui justa vencedora”.

“Tinha a esperança só porque eu achava mesmo que ia ser a Daniela. Tinha a esperança porque estávamos ali só duas, não havia muito por onde se escolher. Ou era ela, ou era eu, achava eu. Para mim, as probabilidades são todas de 50%, ou sou eu ou não sou eu”, brincou.

Em relação a Daniela Ventura, que ficou em segundo lugar, Inês Morais comentou: “Eu sinto que a minha maneira de ser, que foi o meu jogo… as pessoas falam muito em jogo, eu não joguei, eu fui eu e isso foi o meu jogo. O meu jogo foi muito mais limpo, na minha opinião”.

“Em quê que o jogo da Daniela foi sujo ou menos limpo?”, quis saber Manuel Luís Goucha.

“Para mim, foi menos limpo no sentido em que existia muito a noção do que se haveria de dizer para parecer ou ficar melhor ou não tão mal numa situação. Isso aconteceu variadíssimas vezes. Eu tive oportunidade de partilhar isso na casa com ela”, respondeu Inês Morais.

“Nós tínhamos muitas dinâmicas disso do jogo limpo, do jogo sujo e eu sempre expressei esse ponto, a tentativa de tentar enterrar pessoas. Quando alguém me dizia uma coisa que eu sabia que não era assim muito bonita e que poderia causar impacto cá fora, desvalorizava logo. Eu não dizia: ‘Porque tu disseste-me isto. Tu sabes o impacto que isto pode ter?’. Eu nunca fiz uma coisa dessas”, garantiu Inês Morais.

“Eu pegava em coisas que se passavam ali, discussões, falávamos, irritávamo-nos, às vezes, um bocadinho e eu tentava, às vezes, expressar o meu ponto. Eu nunca precisei de tentar enterrar alguém no que quer que fosse, nunca”, continuou Inês Morais.

“Eu lembro-me perfeitamente e nunca me vou esquecer e isto para mim… que fique bem assente… que foi a semana que o Gabriel teve antes de sair. Eu sei perfeitamente o que é que foi feito àquele menino, para mim, que eu posso ser tendenciosa à vontade, adoro-o, por isso, se o tiver de ser, vou ser. Foi feita muita coisa para que ele não ficasse tão bem na fotografia”, afirmou Inês Morais.

“Eu não sei se foi isso que ditou a saída dele. Não sei, mas sei que houve essa tentativa e eu não gostei. Isso, para mim, é jogo sujo. Eu nunca precisei de o fazer, eu nunca precisei de pegar em palavras menos bonitas para as pôr em cima da mesa em ‘cadeiras quentes’ e tentar, sei lá, denegrir uma imagem, não! E, depois, pronto as pessoas, se calhar, consideram que eu tenho um jogo sujo por adjetivar negativamente – gosto muito mais do que insultar – os meus colegas”, rematou Inês Morais.

Veja aqui uma parte da conversa.