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Padre Ricardo Esteves: “Liberdade é viver a vida que escolhi e não a que os outros querem”

Duarte Costa
2 min leitura

Padre Ricardo Esteves iniciou o dia com mais uma das suas reflexões.

“Aprendi a observar e a ouvir mais do que falar. Entendi que ter voz também tem a ver com o saber calar. Barulho não é sinónimo de sabedoria, já o silêncio, às vezes, é”, lê-se no início do post desta quarta-feira.

“Aprendi a importar-me mais com o que não merece de facto a minha atenção. Aprendi que, às vezes, a abundância também pode ser minimalista. Aprendi a valorizar a qualidade, o conteúdo, mais do que a quantidade. Aprendi que luxo é ter amor, paz. Aprendi que a riqueza material é o jugo mais triste de tentar ser feliz e o status de maior prestígio é aquele que, por ser, não precisamos ter”, continuou.

“Aprendi que só posso experimentar a liberdade quando me permito viver a vida que escolhi viver e não que os outros esperam que eu viva. Aprendi que a gratidão é a pílula para a alma doente e que a felicidade vem quando tudo que pesa, sufoca, vai!”, acrescentou ainda o padre Ricardo Esteves.

“A força maior que possuímos dentro de nós, por mais frágeis que aparentemos ser fisicamente, ninguém nos derrubará, se cultivarmos o poder indestrutível da fé. Que nada nem ninguém possa destruir o que há de mais belo em ti, os sonhos e a tua vontade de os sonhar e transformar”, completou.

Leia também: Padre Ricardo Esteves: “Todos os dias deviam ser dia do amor, da gratidão e da amizade”

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