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Cláudio Ramos ruma ao “silêncio” de Fátima após final do Big Brother

"Estou cansado, esgotado, a precisar de escutar o meu corpo e a tentar entender o que quero a seguir".

Duarte Costa
3 min leitura
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Cláudio Ramos conduziu na noite deste domingo, 30 de junho, a final da mais recente edição do Big Brother, que acabou por ser ganha por Inês Morais. Cumprida a missão, rumou até Fátima para agradecer.

Seis meses depois. O silêncio!“, começou por escrever na legenda de uma fotografia que partilhou, durante a madrugada, na rede social Instagram.

Esta é uma profissão maravilhosa. Foi a que escolhi, mas estes seis meses foram de profundo desafio profissional e pessoal. Não é fácil explicar o meu nível de cansaço físico e emocional nesta altura“, confessou, lembrando que apresentou, “desde janeiro, ligações à casa todos os dias para sentir o pulso aos concorrentes e perceber o rumo do jogo“.

Todos os dias de segunda a sexta a fazer as manhãs, as noites e as galas ao fim de semana, com a entrega que estes dois formatos exigem, porque sem entrega não é possível fazer bem. E eu quero fazer bem! Tento sempre fazer bem“, afirmou.

Seis meses é muito tempo na vida de uma pessoa. É metade de um ano. Quase não fui ao Alentejo, tive menos tempo para ser pai, adiei cinema, teatro, viagens, jantares, conversas. Não foi fácil. Não quero mentir. Tive dias muito felizes e outros muito difíceis, mas a missão levo-a muito a sério. Quando aceito um desafio faço tudo para não defraudar quem confiou em mim. E aqui foi muita gente a confiar“, lembrou.

Em média fomos, durante seis meses e todos os dias, mais de um milhão de pessoas. É muita responsabilidade! Mas não sou um super herói, por isso estou cansado, esgotado, a precisar de escutar o meu corpo e a tentar entender o que quero a seguir… Não sou ingrato. Foi o que desejei a vida toda, mas não é por ter desejado que não me posso permitir refletir sobre o que se segue. Vamos sempre a tempo“, admitiu Cláudio Ramos, que ainda assim sente-se “pleno, feliz e profundamente realizado“.

Quero agradecer a cada um de vocês a companhia e a energia boa. A gostar mais ou menos umas vezes e a entender mais ou menos outras tantas, a verdade é que estiveram lá todos os dias. Senti isso sempre. Muito obrigado. Mesmo. Agora preciso deste precioso silêncio. Sobre o resto penso depois“, concluiu.

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